#costume teatrale
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Il costume teatrale tra realismo e finzione
I costumi storici del Teatro alla Scala dagli anni '30 agli annni '60
a cura di Francesca Colombo e Christian Silva
Teatro alla Scala, Milano 2003, 181 pagine , 28,5x28,5cm, english text inside
euro 40,00
email if you want to buy [email protected]
25/10/24
#costume teatrale#Teatro alla Scala#dagli anni '30 agli anni '60#theatrical costumes#Nicola Benois#Attilio Colonnello#Mario Bellani Marchi#Caramba#Salvatore Fiume#Piero Zuffi#Alessandro Benois#Nicola benois#fashionbooks#fashionbooksmilano
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✦ — "𝐓𝐑✿𝐏𝐈𝐂𝐀𝐍𝐀". ᯓ joshua h.
— irmão da sua bff! joshua hong × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut, br!au. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3412. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: shua surfista, semi-public sex, relacionamento escondido e meio complicado (motivo não explicitado), esse homem TE AMA, oral (f) & sexo desprotegido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: só faço coisa fora de época [🌊✨️].
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O barulho das ondas acertando a costa era gradualmente substituído pelo ruído incessante da lixa sendo raspada contra uma prancha de surf ao fundo. Joshua conversava animadamente com um garoto que parecia ter doze ou treze anos, a voz masculina viajava aos seus ouvidos junto com a maresia. Riu para si mesma com o arrepio que cortou seu corpo, virar a madrugada trocando mensagens pelo celular é definitivamente diferente de tê-lo ali, bem na sua frente.
O corpo grande delineado pela roupa de banho úmida e o cabelo salpicado de areia — exatamente do jeito que você costumava vê-lo sempre que se encontravam. Ainda que parecesse, não era como se não o visse a uma década. Era coisa de duas ou três semanas, já que uma reunião de natal com a sua família havia interrompido os planos de continuar suas "fugidinhas" com Joshua sempre que apareciam oportunidades.
"Já me trocou?", usou de uma ironia que poderia ser identificada a quilômetros. Ele se virou com a mansidão que sempre carregava, mas o sorriso enorme te dizia tudo que você precisava saber.
"Cê é minha aluna favorita, você sabe...", entortou a cabeça, correndo os olhos pelo seu corpo de um jeito que te fez esquentar. Ainda mantinham certa distância por puro costume, nunca sabiam quem estava por perto e quão próximos poderiam parecer ser.
"Quem é ela?", o timbre infantil surgiu por de trás dele, ganhando a atenção de vocês dois. Shua se virou para olhar de canto, mordendo um sorriso sacana antes de dizer:
"É a namorada do tio.", fez questão de não perder sua expressão de vista, te assistindo transitar entre surpresa e uma chateação meio teatral — apertando os olhos na direção dele. "A gente marca semana que vem no mesmo horário, pode ser?", ele agora tinha a atenção totalmente voltada ao garoto que se limitou a concordar com a cabeça e despedir-se dele com um toque de punho. "Se cuida.", vocês dois assistiram-no sumir de vista ao fim da areia, carregando a pracha comicamente maior que o próprio corpo embaixo de um dos braços.
"E se sua irmã escuta uma coisa dessas?", repreendeu, olhando em volta para enfim aproximar-se do corpo grande. O homem parecia mais forte, os braços enchendo sua visão de um jeito que te fez ter pensamentos nada adequados.
"Ela não me daria esse orgulho.", brincou te envolvendo num abraço apertado. Um calafrio apertou no seu ventre, mas gostava de pensar que foi causado pela umidade nos trajes do homem. Sumiu dentro dele e gostaria de ficar ali para sempre. Joshua apoiou o queixo na sua cabeça, os olhos fechados tinham a função involuntária de se livrar dos sentidos que não podiam ser direcionados a você no momento. Queria te dar boas-vindas com tudo o que tinha, acolhendo seu cheiro, seu toque... e em não muito tempo, o seu sabor.
"A aula dele acabou mais cedo?", um murmúrio abafado.
"Não rolou. Tá flat hoje.", o tom doce carregava um carinho que você sabia ser só seu, foi inevitável sorrir. Porém, não deu para sorrir por tanto tempo assim... "flat?"... afastou-se do homem, levantando a cabeça só para apertar o rosto em confusão. "Não tem onda, amor.", explicou num risinho fofo.
"Cê precisa parar de usar essas gírias comigo.", resmungou. Joshua costumava aparecer com coisas que só ele entendia.
"É meu charme. Te conquistei assim.", selou sua têmpora, era difícil manter a pose. Os beijinhos correram pelo seu rosto, usava de uma força bem dosada para encurralar seu corpo entre os braços, prevendo a fuga — você era receosa demais.
A pele começava a arder, porém não podia culpar o sol. Não. Este já ia de encontro ao mar no fundo do horizonte. A despedida era dramática, enchia o céu de um colorido bonito.
Joshua agarrou sua nuca, a boca quente molhava o canto da sua. Provocava suspiros, sorria travesso. Era comum que carregasse um pouco de mar consigo mesmo, o beijo salgado encheu seu paladar junto com a língua que invadiu sua boca sem pedir por favor. Carente, fogoso, cheio de saudades. O homem parecia ter medo de que você sumisse de repente. Apertava seu corpo inteiro, garantindo que nenhum pedacinho seu deixasse de ser dele.
As mãos masculinas desceram pela parte posterior da suas pernas, você beliscou os braços dele, porque sabia que o próximo movimento seria te pegar no colo — a memória marcava os passos de uma cena que se repetiu dezenas de vezes. O "aqui não" murmurado contra os lábios famintos te rendeu um sorriso culpado.
"Só mais um pouquinho.", choramingou, quase se jogando em cima de você ao te sentir se afastando.
"Alguém pode ver, Shua...", justificou. A resistência era artificial, como se as perninhas não estivessem moles ao sentí-lo te tomando com tanto desejo.
"Deixa ver.", descartou a justificativa, aproveitando-se do espaço livre no seu pescoço quando você virou o rostinho. Sorvia sua pele com gosto, a língua correndo por cima de cada mordidinha.
"Joshua, eu 'tô falando sério.", tentou soar mais responsável, como se a boca gostosa e corpo grande não findassem sua atuação antes que ela fosse capaz de ser iniciada.
"Vou te deixar calminha daqui a pouco...", sussurrou manso. As mãos brincaram com as amarras do seu biquíni, mordiscando a ponta da sua orelha para disfarçar.
Certo. Você definitivamente não poderia ficar em público com ele — Joshua conseguia ser muito atrevidinho, mesmo com possíveis testemunhas.
"Não, Shua... combinei que ia ajudar sua irmã a se arrumar.", empurrou-o quase sem forças, obtendo sucesso dessa vez.
"E precisa de tanto tempo assim?", franziu a testa. Você finalmente foi capaz de observar o rosto bonito de perto, as bochechas queimadinhas de sol chamaram sua atenção — tinha que se certificar de dar uma bronca nele depois.
"Precisa."
"Vem comigo, amor...", apertou um biquinho manhoso, as mãos te puxando pelo pulso sem força alguma. Já caminhava de costas de um jeito meio atrapalhado, certo de que se fosse rápido o suficiente você sequer teria tempo de negar. "Tô morto de saudades. Não consigo ficar sem seu carinho por mais tempo.", confessou, afinal nunca tinha inibições em expressar como se sentia.
Foi assim desde o início, todas as juras de amor que compartilhava eram cuidadosamente sussurradas ao pé do ouvido — tanto por serem só suas como pelo caráter discreto de todos os encontros de vocês. Joshua nunca quis que fosse assim, diria para qualquer um o quanto era apaixonado por você, porém era por te amar demais que respeitava sua decisão.
"Também não queria ter ido, Shua. Mas 'cê sabe como minha tia é..."
"Vacilona.", repreendeu, levando a palma da sua mão até os lábios. "Se for 'pra ir de novo ano que vem vai ter que me levar junto.", mordiscou a carne. "Como seu namorado.", sugestivo, te olhou por baixo dos cílios. O coração titubeou, o título sempre despertava uma queimação estranha — até esquecia-se do medo que tinha de decepcionar a própria amiga.
"Você sempre fala como se fosse fácil.", suspirou, olhando em volta como quem não havia notado ter chegado tão rápido ao lugar especial de vocês. Era uma clareira mais ao fundo da praia, os pedregulhos em volta do local tornavam-o de difícil acesso e a visão era limitada por uma pedra enorme mais ao fundo. Não era o cenário mais convidativo do mundo, mas já havia sido "casa" pro amor de vocês dois por um bom tempo.
Tão perdida em pensamentos, se assustou ao ser abraçada por trás. Derreteu-se contra o corpo úmido, certa de que acabaria se fundindo a ele. Só precisou de uma respirada quente contra o pescoço parar se livrar de qualquer empecilho existente na sua cabeça — porque era somente lá que eles existiam.
"E você fica aí reclamando, mas 'cê acha que eu não sei que você quer ser minha?", o timbre grave tinha a única função de te enfraquecer, não satisfeito em correr as pontas dos dedos pela pele descoberta da sua cintura. "Minha namorada, minha mulher. Minha, só minha.", cada indicador de possessão acompanhou um beijinho no seu pescoço, arrepiou-se inteira. A possibilidade te fazia queimar, o rostinho embriagado denunciava o quão fraca era por ele.
"Joshua...", mordeu um sorriso manhoso dentro da própria boca, a mão alcançando o cabelo dele num aperto fraco. "Se você me atrasar a gente vai brigar."
"Eu te levo em casa.", calmo e comedido, os lábios nunca deixando o seu pescoço — você já ensaiava as desculpas que daria para todas as marcas. "Vai vir 'pra praia com a gente hoje?"
"Sim. E você? Vai vir?", guiou uma das mãos que estava presa a sua cintura até a barra do shortinho que usava, não era nenhuma santa. "Adora dar perdido nos seus pais que eu sei.", justificou a pergunta. Joshua já se enrolava para desabotoar a peça.
"Ia tomar uma breja com o pessoal e voltar só depois dos fogos, mas mudei de ideia.", riu de canto, de fato havia planejado sumir. Conseguiu abrir a peça, mas a mão apalpou sua intimidade por cima dos tecidos num aperto possessivo. "Já que você vem não posso deixar minha namorada sozinha, posso?", a pergunta era retórica e não poderia ser respondida, pois você sentia sua cabeça a girar. Os quadris moviam-se afoitos, divididos entre forçar a bucetinha carente contra a mão dele ou roçar no volume atrás da sua bunda. "Não vejo a hora de te beijar na frente de todo mundo, amor.", com a outra mão forçou seu rosto como pôde, tomando seus lábios num beijo atrapalhado.
O tom terno das palavras não ornava, a situação entre você e ele era indecente, esfregavam-se como pervertidos. A saudade ainda fazia questão de maltratar mesmo que a distância tivesse sido findada. Você ardia demais, se molhava demais. O aperto firme ameaçava te levantar do chão, Joshua nunca media o quão longe ia contigo em questão de força — confiava em si mesmo para não te machucar e machucava só o suficiente para te fazer gozar.
"Me namora, linda.", murmurou contra a sua boca, a canhota forçando seu corpinho contra o pau dele outra vez. Você arfou, também rebolando ali por conta própria, sequer ouviu o que foi dito. "Por favor...", suplicou gentil, fingindo não estar adiando seu alívio. Sorriu ao te ver concordar com a cabeça, parecia grogue, meio estúpida. "Diz que sim.", mordiscou seu queixo te incitando a responder.
"Sim...", mais gemeu que falou de fato.
"Sim?"
"Joshua.", reclamou, era impaciente demais.
"Chatinha. Vira 'pra mim.", soltou seu corpo enfim. "Tá gostosa demais, amor. Que porra...", não foi surpresa quando a mão pesou contra a sua bunda, o tecido evitou que a ardência fosse maior. Te guiou até a seção menos áspera da pedra que ficava ao fundo, você só aceitou pois sabia bem o que ele queria, as mãos tratando de abaixar o shortinho assim que finalmente foi encurralada contra a parede. Deixou a calcinha por conta do homem que desfez os lacinhos de cada lado te oferecendo um sorriso maroto.
Não havia negociação ou planejamento ali, como uma regra implícita. Joshua precisava te chupar sempre que vocês transavam — contando com as vezes que te ligava no meio da noite só 'pra matar a vontade, babava sua bucetinha inteira no banco de trás do carro dele e te levava de volta para casa sem pedir mais nada em troca.
O homem pôs-se de joelhos e os poucos segundos de submissão que pareciam existir ali acendiam algo em você, no entanto Joshua estava longe de ser quem estava prestes a se submeter. Beijou a parte mais baixa da sua barriga, forçando a abertura das suas coxas com as mãos. Colocou uma das suas pernas em cima do ombro para te ajudar se apoiar melhor. Era uma espécie de ritual. Os selinhos molhados que seguiram em direção ao seu íntimo causaram ansiedade. Rebolou inquieta só para sentir o aperto nas suas coxas ficando mais forte, Joshua te ofereceu um olhar repreensivo — a partir daqui não era você quem decidia a velocidade das coisas.
Sem adiar mais, te beijou ali com gosto. Como um beijo real. Sorvia o que conseguia para dentro da própria boca, fazia a língua brincar contra a pele sensível que cobria seu pontinho.
"Tão doce...", acariciou sua carne em apreciação, queria que o elogio soasse genuíno. "Senti saudades do seu gostinho.", esticou o músculo esponjoso para fora, recolhendo o quanto podia do líquido quente.
Era fissurado na entradinha inquieta e no jeito que ela nunca parecia satisfeita, o melzinho gostoso não parava de escorrer para fora — molhando o queixo dele inteiro sempre que o homem resolvia dar atenção ao clitóris inchadinho. Mamava o buraquinho com uma devoção ímpar, cerrava os olhos, usando os polegares para esticá-lo o quanto podia e socava a linguinha até onde dava. O pau guinava dentro dos shorts só de senti-lo espasmando contra a boca dele. Era viciado. Porra, completamente apaixonado pela sua buceta.
"Minha menina linda.", murmurou te olhando de baixo, desviando a atenção do carinho para o interior das suas coxas. Sugava a pele, marcando tudo o que podia. "Você foi feita 'pra mim, porra de bucetinha gostosa...", pressionou a língua quente na entradinha, beijando seu clitóris num biquinho fofo. O olhar de veneração não cessava assim como os estalinhos que soavam cada vez mais altos, porém eram incapazes de mascarar o grunhidos que soavam dentro da garganta dele.
Você era incapaz de lidar bem com o prazer, apertando os fios de cabelo dele entre os dedos até quase arrancá-los. Gemia patética. Inquieta, tentava rebolar contra o rostinho do homem, no entanto Joshua sequer te deixava sair do lugar. O aperto era firme, não te permitia fugir ou buscar por mais do que ele estava te dando — era do jeito dele, fim de história. Ardeu em vergonha quando ele esfregou o nariz por todas as dobrinhas, nunca processava bem quando ele fazia isso. Soltou um murmúrio insatisfeito, mas tudo que ganhou foi um apertão nas coxas.
"Shua, por favor...", impaciente, sentia o corpo implorar para ser preenchido. Já havia ficado vazia por tempo demais, seus dedinhos e as mensagens obscenas que trocavam no meio da madrugada estavam longe de serem suficientes.
"Goza na minha boca, amor.", larga um beijinho casto nas suas dobrinhas. "Deixa eu engolir tudinho, vai..."
Sente uma queimação gostosa fazer seu pontinho tremelicar, se contorce da maneira que consegue em agonia. É como se estivesse prestes a esguichar, mas sabe que não vai — estranho 'pra caralho. Quer ficar presa nesse limbo delicioso para sempre, mas precisa ser liberta, precisa gozar, precisa... merda, nunca faria seu corpo ter um orgasmo assim por conta própria. Precisava dele, da boca quente mamando sua bucetinha, do risco de ser pega dando 'pra ele no meio da praia como uma vagabunda, da vontade de ser dele pelo resto da vida... precisava de tudo isso.
A cinturinha se agita e Joshua deixa dessa vez, sabe que você precisa rebolar 'pra ser mais gostoso. Geme descontrolada, até mesmo morde o próprio pulso porque sente que vai gritar se não fizer. Acha que nunca teve um orgasmo tão longo assim, mesmo com o homem. Os olhos ardem, encarando ele como se pedisse por ajuda, mas sabe que Joshua não vai te libertar da sensação. Pelo contrário, faz piorar, mama o pontinho com mais força ainda e sua visão fica turva — pensa ser impossível desmaiar com a porcaria de um oral, mas jura que passou perto disso.
Parece totalmente arruinada quando volta a si, o peito balança tentando recobrar a respiração e com os soluços que te fazem tremer. Não encontra forças para dizer uma palavra sequer e tem noção que só está de pé devido a força do seu namorado. O homem te observa minucioso, como se olhasse a coisa mais preciosa que ele já teve. Corre a boca molhada pelo seu corpo até finalmente se colocar de pé, te cercando outra vez contra a pedra.
"Tá bem, amor? Machucou?", certificou-se de só te beijar ao ter certeza de que estava tudo bem com o seu corpo. Você ainda se sentia meio mole, a entradinha contraindo em volta de si mesma — ainda não havia ganhado o que queria. "Aguenta mais um pouquinho?", questionou, ignorando a resposta que seu rostinho sedento deu. "Amor?"
"Aguento. Por favor.", envolveu o rosto dele entre as mãos, encostando as testas de vocês dois. Compartilharam um olhar de adoração quando ele finalmente te invadiu, a canhota sustentando sua perna em volta do quadril para te abrir direitinho. Sempre parecia a primeira vez, sentiu seus lábios tremularem e os olhos se fechando involuntariamente. Joshua arfou contra o seu rosto, os dedos afundando na sua carne.
"Cê 'tá tão molhada, porra.", chiou, empurrando até a base com certa dificuldade. "Tá com tanto tesão assim, amor? É? Diz 'pra mim.", roçou o nariz contra a sua bochecha, ainda apertando as pálpebras.
"Shua... que delícia, droga.", arfava tontinha de tanta excitação, o corpo pendia, como se estivesse sonolenta. Tornava-se mais nítida toda a saudade que sentia do homem, do carinho e atenção infindáveis, da foda gostosa que você nunca conseguia recusar — não importa o quão arriscado parecesse ser —, do caralho grosso que nunca dava trégua dentro de você, do rosto lindo que não parecia estar arruinando sua bucetinha. "Eu quero mais. Mais. Assim.", os chorinhos eram soltos à toa contra a boca dele.
Insatisfeita, as estocadas lentinhas não eram suficientes. Não eram. Joshua sabia disso, sentia você sugando o pau dele — mal conseguia sair.
"Amor, eu quero forte...", a lamuria já era esperada, assim como o apertão nos braços rígidos em volta do seu corpo.
"Aqui, meu amor?", referiu-se a posição, havia o risco de te ferir. "Vai machucar a bucetinha desse jeito, hm?", sussurrou com dengo. Você arrepiou sentindo o buraquinho se melar mais, não sabe se pelo dengo que era ouvido nas palavras ou pela possibilidade de continuar sentindo o seu homem mesmo de se afastar. "Faz tempo que eu não cuido dela."
"Mas eu quero. 'Tô com saudade...", soou adorável. Doce e dengosa, a coisinha mais linda que Joshua colocou os olhos em toda a vida dele — quem visse os olhos dele saberia o quão devoto era a todos os seus jeitos e trejeitos.
"Minha menina tá com saudade é?", o sorriso parecia não caber no rosto dele. "Cê é tão linda. Ainda mais pedindo toda bonitinha assim...", rendido por qualquer coisa que saísse da sua boca, não havia outra alternativa senão dar tudo o que você queria.
Um arfar surpreso deixou seus lábios no exato momento em que ele suspendeu sua cintura como se não fosse nada. As mãos fixas no seu quadril te levantaram para te deixar na altura perfeita, sem se importar com o fato de que não havia esforço algum da sua parte. Joshua não demonstrava ter problemas em usar da própria força quando o assunto era moldar seu corpo para sentir prazer. Você se sentia uma boneca nas mãos dele, uma que ele olhava amorosamente, mas que não tinha receio algum em quebrar.
Apertou as pernas em volta da cintura dele, temia cair mesmo sabendo que ele não deixaria. A nova posição te deixou abertinha, fez o encaixe ir mais fundo e você precisou de alguns segundinhos para respirar. O homem te esticava tanto, ficava larguinha 'pra cacete e sempre que jurava ter se acostumado ele aparecia para te provar o contrário.
Abraçaram-se por instinto, sentiam o prazer queimar de um jeito bom demais para ser interrompido. Conectavam-se numa onda que parecia não acabar, era extremamente íntimo, quase tão bom quanto um orgasmo. A respiração pesava, os pulmões se enchendo de um ar insuficiente demais para suprir qualquer coisa. Ele quase hiperventilava contra o seu pescoço, o nariz quase perfurando a pele com toda a pressão.
"Eu te amo.", confessou num fio de voz. O coração saltou uma batida sem querer, previsível. "Quero que todo mundo saiba que eu te amo.", como se fosse possível fez mais pressão ainda no seu corpo. Os dedos tomando posse, o quadril afundando mais, os dentes raspando contra a pele do seu ombro...
"Tem certeza que quer contar?", aflita, sentiu urgência em perguntar. Não queria que Joshua fizesse nada que ele fosse se arrepender, que vocês dois fossem se arrepender.
"Não vou precisar...", riu baixinho e você não entendeu nada. "Ela vai descobrir.", esclareceu, uma estocada fraca te tirando o ar de surpresa. "Quando ela vir minha boca na sua assim que o ano virar."
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# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen fanfic#seventeen imagine#seventeen scenarios#seventeen fanfics#seventeen fic#seventeen imagines#seventeen reactions#seventeen smut#seventeen x reader#seventeen x you#svt imagines#svt smut#svt fanfic#svt fic#svt scenarios#svt x reader#svt x you#joshua scenarios#joshua x reader#joshua smut#joshua x you#joshua hong fanfic#joshua fanfic
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver PARK JINJOO passando pelo tapete vermelho! Com seus 33 ANOS, ela é uma ATRIZ, MODELO, CANTORA e COMPOSITORA conhecida pelos seus fãs por ser muito OBSERVADORA e AMBICIOSA, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante HIPÓCRITA e METÓDICA. Você ouviu o que os tabloides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que JINJOO MORREU E FOI SUBSTITUIDA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏⟆ headcanons ♰ connections ⟅
⛧. ━━ 𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
nome: park jinjoo. idade: 33 anos. aniversário: 22 de abril de 1991. local de nascimento: seoul, coreia do sul. ocupação: atriz, modelo, vocalista e compositora do the freaky reckless. orientação: bisexual. mbti: intj. temperamento: colérico-melancólico. alignment: neutral evil. gosta de: chocolate, salto alto, true crime podcast, maquiagem forte, gatos, conhecer lugares novos, óculos de sol, rock clássico, livros, filmes de terror. não gosta de: altura, dependência emocional, machismo, ser ignorada, incompreendida ou subestimada, insetos, segundas-feiras.
⛧. ━━ 𝐏𝐑𝐎𝐉𝐄𝐂𝐓𝐒.
How the Grouch Stole Christmas (2000, paródia de Grinch): Jinjoo interpretou Candy-Lou Who.
Levi: The Professional (2003, paródia de Léon: The Professional): Jinjoo interpretou Madelyn Yeon.
Me (2019, paródia de You): Jinjoo interpretou Cherry Salinger.
XOXO Girl (2007–2010, paródia de Gossip Girl): Jinjoo interpretou Jessica "'Jess" Lee.
Garota Diabólica (2010, paródia de Garota Infernal): Jinjoo interpretou Kitty Lesnicki.
Squad Game (2021, paródia de Squid Game): Jinjoo interpretou Kang Jaebyeok.
Once Upon A Time In… Los Angeles (2019, Once Upon a Time in… Hollywood): Jinjoo interpretou Lydia Fromme aka Freaky.
The White Lily (2021, paródia de The White Lotus): Jinjoo interpretou Rose Patton.
The Batman (2022): Jinjoo interpretou Selina Kyle.
Daliah Jones and the Six (2024, paródia de Daisy Jones & the Six): Jinjoo interpretou Daliah Jones.
Park Jinjoo é a vocalista da banda The Freaky Reckless, criada em 2010 que está em hiatus indefinido desde 2021. (inspirado em The Pretty Reckless).
ALBUNS: Light Me Up (2010), Going to Hell (2014), Who You Selling For (2016), Death by Rock and Roll (2021), Other Worlds (2022, álbum de regravações).
⛧. ━━ 𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
Jinjoo se mudou da Coreia aos três anos para o Queens em New York. Seus pais eram sonhadores e desejam que a filha tivesse a melhor vida possível em terras americanas, por isso, fizeram a garota participar de diversos concursos, comerciais até conseguir seu primeiro papel da adaptação de Grouch. A garotinha conquistou o mundo com sua interpretação de Candy-Lou Who e as portas para sua carreira de atriz estavam definitivamente estavam abertas. Propostas iam e vinham e seus pais eram quem administravam tudo. O problema é que, apesar de ser boa naquilo que fazia, não estava vivendo seu sonho e sim de sua família. O desejo de Jinjoo sempre foi estar nos palcos, mas não de maneira teatral. Ela gostava de música, do rock e não de ser a menininha fofa de Grouch.
Aos 16 anos, quando entrou para o elenco de XOXO Girl, os rumores de que Jinjoo era uma pessoa difícil de se lidar nos sets ganharam força e ela não se importou em desmentir. Veja bem, não era como se ela fosse difícil de lidar, ela ainda era uma adolescente além de estar criando seus próprios gostos. Não tornou-se menos inteligente ou menos dócil, apenas passou a seguir seus instintos, construindo novos gostos, prazeres e costumes que — obviamente — eram muito mal vistos pela família e pela mídia que esperava outra imagem dela que passou assediar bastante a imagem da garota.
Não dá pra dizer ao certo em que momento Jinjoo passou da princesinha perfeita à adolescente rebelde, mas ela nunca deixou de ser a garota que era, apenas passou a ter hábitos diferentes. Ao invés de passar todas as noites lendo, preferia intercalar a leitura com as festas noturnas que tanto apreciava. Não mais se vestia da mesma forma e preferia trajar o que lhe fazia sentir confortável e bonita, mesmo que talvez fosse um choque. Os cabelos antes virgens e intocados agora foram cortados por si própria e vivem em constante transformação. Não dá pra dizer que Jinjoo era uma nova garota, mas sim que era a verdadeira Jinjoo e ela estava confortável daquela maneira.
Quando alcançou a maioridade, sabia que o que faria. Era oficialmente dona de todos seus investimentos como atriz e um último filme foi o suficiente para que ela deixasse a indústria cinematográfica para entrar nos estúdios e se afundar na carreira musical. Jinjoo fundou o The Freaky Reckless com conhecidos, produtores e musicistas e finalmente estava realizando seu próprio sonho. Teve alguns problemas com a gravadora no início por conta do vazamentos das músicas antes do lançamento e a banda não foi muito bem recebida por seus primeiros EPs. Mas quando o primeiro álbum Light Me Up saiu, a banda brilhou e Jinjoo era o destaque entre os adolescentes com sua voz poderosa, composições profundas e o estilo marcante. Estilo grunge e metal, tatuagens, cinta liga, salto plataforma de strippers, sex appel e muito lápis de olho, a banda saiu com sua primeira turnê e abriu para nomes importantes na música.
Jinjoo declarou em diversas entrevistas que jamais voltaria a atuar porque finalmente havia encontrado seu caminho na música e a banda seguiu por quase 7 anos até um dos produtores mais importantes da banda falecer. Isso abalou não só o TFR como a própria gravadora. O hiatus veio e junto com ele uma proposta de seu agente que jamais imaginou que iria aceitar: um papel em uma nova série da Netflix. Ela recebeu todo o script e leu, pensando se deveria voltar aquele ramo. Depois de tantos anos, não parecia uma ideia tão ruim. Não era como se ela estivesse sendo obrigada, agora ela era dona de si mesma e de suas escolhas. Levou um tempo, mas Jinjoo aceitou.
De um lado uma enxurrada de críticas vieram por suas declarações em anos anteriores, mas por outro... As pessoas estavam felizes pelo seu retorno ao universo cinematográfico. Especialmente numa série que foi tão bem em números. Jinjoo também estava feliz e seu conforto era sua prioridade. Ainda assim, criou um muro ao seu redor e os rumores de ainda ser uma pessoa muito exigente seguiram. Foi quando partiu para a Coreia, onde estreou um dorama de grande sucesso no mundo todo. Ao mesmo tempo, a gravadora decidiu tirar o The Freaky Reckless da geladeira e Jinjoo sabia que era por seu sucesso nas telas. Não demorou em aproveitar a chance, lançando outro álbum antes que voltassem a um hiatus que sabia que não sairiam tão cedo. Queria continuar na música, mas a gravadora era rígida e focada em outros projetos. O jeito era continuar na atuação para tentar ganhar holofotes. Depois quis arriscar um papel grande: Selina Kyle. Para sua surpresa, Jinjoo passou na audição e ganhou o papel da felina. A perseguição veio, mas junto a aclamação do filme e de sua carreira. Agora ela precisa lidar com o fruto das suas escolhas em lidar com a carreira musical e a de atriz.
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Steichen Carnet Mondain Les Années Condé Nast
sous la direction de William Ewing et Todd Brandow
Thames & Hudson, Paris 2008, 288 pages, 26x31,4cm, ISBN 978-2-87811-324-3
euro 70.00
email if you want to buy [email protected]
Steichen era già pittore e fotografo affermato sulle due sponde dell’Atlantico quando, nei primi mesi del 1923, gli offrirono l’incarico più prestigioso e certamente più redditizio nel campo della fotografia commerciale, quello di fotografo capo per “Vogue” e “Vanity Fair”, le autorevoli e influenti riviste Condé Nast di moda e costume. Nel corso di quindici anni Steichen produsse un corpus di opere di ineguagliabile genialità e si avvalse del proprio talento straordinario, accompagnato da una prorompente vitalità, per rappresentare e valorizzare la cultura contemporanea e i massimi esponenti della vita politica, letteraria, teatrale, operistica, con un occhio di riguardo per il mondo dell’alta moda. Avendo personalmente frequentato gli ambienti artistici più progressisti in patria e all’estero ed essendo un eclettico di carattere, era l’interprete ideale dell’alta moda in fotografia. Il suo era uno stile preciso, sofisticato e puntuale ed è evidente la sua influenza sull’opera di Richard Avedon, Horst P. Horst, George Hoyningen-Huene, Bruce Weber e non solo. L’archivio Steichen presso Condé Nast custodisce, oltre alle formidabili fotografie di moda, oltre 2000 stampe originali tra cui alcuni eccellenti ritratti di Winston Churchill, Cecil B. DeMille, Marlene Dietrich, Amelia Earhart, Greta Garbo, George Gershwin, Frank Lloyd Wright e di un’infinità di altri personaggi famosi. Ma stranamente finora è stato esposto e pubblicato solo un numero infinitesimale di queste stampe. Gli anni venti e trenta rappresentano il momento culminante della carriera fotografica di Steichen e tra le opere da lui realizzate per “Vogue” e “Vanity Fair” si annoverano alcune delle più stupefacenti fotografie del XX secolo.
23/08/24
#Steichen#archivio Condé Nast#carnet mondain#Vogue#fashion photography#photography books#fashionbooksmilano
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Buongiorno Lady!
In tema di confessioni a tema teatrale… ero in Veneto per una replica di un monologo, qualche anni fa.
Entra in camerino la gentile ragazza che al tempo mi procacciava le date in quella zona, poco prima di entrare in scena. Chiude la porta dietro di lei e senza che nulla mi avesse fatto capire le sue intenzioni nei giorni precedenti, si sfila le mutande da sotto la gonna, si mette in ginocchio e inizia a farmi un pompino di quelli da Oscar mentre se la mena forsennatamente. Io in costume di scena, carico di adrenalina, non posso esimermi dallo scoparle la gola con passione e intanto da fuori mi chiamano i cinque minuti e in scena. Quella sera inizio’ con una sborrata in bocca, prosegui con la
Performance più bella di quello spettacolo e finì sul divano del mio appartamento con una sessione di sesso anale da record.
A me é sempre piaciuto il teatro.
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Série Sugar Daddy - KAI
xiumin | suho | lay | baekhyun | chen | chanyeol | D.O | kai | sehun
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I just wanna make you groove baby - Groove
Dançarino renomado do país e atualmente Ceo de uma companhia de dança respeitada mundialmente.
Você foi contratada como uma das professoras de dança da academia, tinha um histórico invejável aos olhos de muitos e logo foi convidada para trabalhar no local.
Kai tem costume de fazer uma caminhada pelo lugar e dar uma revisada em como as aulas estão sendo administradas, muito rigoroso com os funcionários que contratava.
Foi em uma dessas revisadas diárias que conheceu você, percebeu que era nova por nunca ter visto antes nas reuniões.
Jongin não esconderia o flerte mas também não seria inconveniente.
Muitos alunos da companhia tinham uma paixão pelo kai, alguns tentavam investir mas o homem não dava abertura por todos serem muito mais novos que ele, porém agora estava pagando a língua com o interesse por você.
"Estou observando a um tempo as suas aulas, são ótimas, parabéns"
Não era exatamente o que ele queria falar porém foi a primeira coisa que saiu.
Você tinha o hábito de ficar até mais tarde no lugar resolvendo coisas, uma dessas noites kai ficaria cuidando e na hora que visse você indo embora, tomaria atitude de chamar para sair.
No início do relacionamento poderiam ter divergências, jongin não tinha vergonha de mostrar afeto em público mas você se sentia insegura quanto a isso por saber que todos ficariam falando sobre a diferença de idade e como estava namorando ele por interesse.
Combinariam de no ambiente de trabalho não terem tanta demonstração de carinho.
"Somos dois adultos, não sei porque todo esse receio, não pode dar importância para o que falam"
Flores e caixas de chocolate todos os dias que entrava na sala de dança, presentinhos que o kai mandaria e junto um papel comentando sobre as noites passadas e a saudade.
Jongin não esconderia o favoritismo, você seria a que ele mais recomendaria para representar a academia.
Apesar de sempre mostrar confiança, o homem era inseguro com a diferença de idade de vocês, talvez um medo de você trocar ele por alguém mais jovem.
Poderia ser ciumento, se prepare para olhares indiscretos dele.
Por viver o amor intensamente, kai logo sugeriria, na verdade imploraria, para dividirem o apartamento juntos.
Não gostava de dormir sem você ao lado, então sempre acabava te esperando para irem embora juntos do trabalho.
Vida sexual ativadíssima, quase todos os dias.
Por ambos serem dançarinos profissionais acabavam tendo uma resistência boa, rendia muitos rounds.
Bem teatral o ato em si, sabiam quais movimentos fazer para agradar o outro.
O familiares dele saberiam quem é você na primeira semana de namoro, ele não conseguiria se manter calado, não aceitariam muito bem o que poderia mexer um pouco com o jongin, mas ele seguiria firme ao seu lado.
Quando kai está apaixonado não há nada que pare ele, vai fazer de tudo por você.
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Pássaro.
Testando as aparências, Entre poeiras persas. Encenando o mito do arbítrio, No infinito mezanino.
Degrau por degrau, Luzes de um barulho teatral. Meu presente tempo tem a voz rouca, Procrastinando a sanidade mental.
Boçal e sujo, Sigo no costume. Tecendo as aparências, Manifestando meu errante centro. Não sigo na possibilidade falha, Meu crânio é folha ao vento.
Esporádica transmutação; Doze asas, seis narizes. Tramando o banho de penas, Expulso meu bruto espirro. Epílogo, morte do espírito, Enganando a memória dos cílios.
Meu templo se dilata, Distante do fenótipo de fulano. O infinito mezanino, À mercê do estranho. O pássaro sem grito, O reflexo anti vidro; Turvo, lúdico, fátuo, Instável e faminto.
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La visual key dello spettacolo teatrale di Akiba Maid War presenta il cast in costume Lo spettacolo si svolgerà a Tokyo dal 6 al 10 settembre. Info:--> https://www.gonagaiworld.com/la-visual-key-dello-spettacolo-teatrale-di-akiba-maid-war-presenta-il-cast-in-costume/?feed_id=382698&_unique_id=64ae601453068 #AkibaMaidWar #AkibaMeidoSensō #P.A.Works #StagePlay #Teatro #アキバ冥途戦争
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'The play 'Vanya' can be seen at Cine Colombia on February 8 and 9 in eight cities across the country. Filmed live in London's West End, this version features Andrew Scott playing the nine characters of the play in a single performance. This adaptation is linked to the classical influences of theater, the role of the actor and the participation of the audience in the construction of a story.
The first thing you should know is that you don't have to be an expert to understand and appreciate this British play, which is coming to the country thanks to Cine Colombia and the National Theatre Live project in London. It was filmed live at the Duke of York's Theatre in the West End, something like the Broadway of the United Kingdom.
This is a contemporary adaptation of Uncle Vanya , written by the Russian Anton Chekhov, whose original version was directed by Konstantin Stanislavsky in 1900. Yes, the same director who revolutionized the way we understand acting and whose approach to actor training laid the foundations for the “Stanislavsky system ,” which later became popular in the United States as 'the method'.
Watching this play is an invitation to curiosity: about Uncle Vanya , about Chekhov, about Russian theatre, about theatre in general. And about an Irish actor named Andrew Scott, the star of this new version who, according to some British critics, not only took on one of the most demanding roles of his career, but also offered a master class in acting for both novices and experienced alike.
If we are lucky with our journalistic ambitions, you will go and see Vanya. If not, the universe will move on, but at least we will be left with the pleasure of having remembered a handful of really interesting human beings. And that, believe me, is already quite a lot.
What seems to be a simple isolated fact is actually part of a larger plot: connections that are not always obvious, but that are there, invisible and powerful. This theatrical adaptation, simply called Vanya , is the result of a co-creation between its director Sam Yates, the writer Simon Stephens and Andrew Scott himself, who, based on trial and error, managed to give new life to Chekhov's work and its nine characters, all —and here comes the challenge, and one of its greatest differences— played by a single actor.
Nine characters, one actor
The story takes place in a rural setting, where the protagonists are trapped between their unfulfilled desires, a persistent disillusionment with life and their vices and resentments, but also the hope that something - or someone - will break into their monotony and transform their destiny.
Although each character expresses a pain, Andrew Scott told an interview at the Pilton Palais at Glastonbury how, by performing them with his voice, the scene took on a revealing tone because the experiences of these men and women, although seemingly singular, were essentially the same. " We think we are unique, but in reality we carry multitudes within us. It's all there. If you have a bit of empathy, maybe you can recognise all these different people in yourself ," he said.
And how do you play nine characters in a nearly two-hour play? How do you watch a single man speak on stage? How do you make the audience identify each individual and not get confused? Scott, Yates and Stephens' answer was: imagination. Beyond using complex strategies or costumes, they found the solution in reducing it to the essential, allowing the spectator - very much like Chekhov - to immerse themselves in the subtext and participate in the show.
A door opens and the actor becomes Sonia, the daughter of a once successful art critic who has succumbed to ego and mediocrity. Sonia yearns for Astrov, a doctor who, in turn, feels an irresistible attraction to Helena, the writer's wife, who is distinguished by the subtle movement of her necklace. Her beauty makes her the object of desire of all men, including Uncle Vanya, whose tone of voice marks her entrance on the scene.
To portray each character, Andrew Scott uses minimal gestures: he holds a ball in his hands, swings a swing or creates the illusion of contact between two people using his own body. And it is in this continuous flow that the audience is forced to get involved, as they have to complete the picture with their imagination.
“ We gradually realised that audiences understand much faster than you might think. I love to trust their intelligence rather than handing them everything digested. What we think needs to be explained in detail, in reality it isn’t ,” Scott said at Glastonbury. He continued: “ I like to think of storytelling as a form of pure expression. In fact, Vanya could be staged right here. If you have a room full of people, a bit of imagination and you get the audience involved, they really get involved .”
It is also true that this version has raised some objections. For Arifa Akbar, chief theatre critic at the Guardian newspaper , the nature of the stage play proposed limited the depth of each character and prevented the tragedy from reaching its full force at the end. Nevertheless, in her article she highlighted the audacity of bringing an improvised and experimental proposal to the West End. According to her, those who attend will not be disappointed, as Scott's performance achieves an intimate connection with the audience.
Although Vanya 's story is one of hopelessness and dissatisfaction, it also has moments of humor, tension and even leaves room for sensuality, very interesting elements to see in this one-woman performance.
It is also true that Chekhov, although known for his melancholic plots, did not need to force contrasts: sadness and laughter coexisted, as in life itself. This is also seen in works such as The Seagull , The Three Sisters and The Cherry Orchard , where hopelessness interacts with dialogues and situations that border on the ridiculous or the ironic.
Chekhov and the depth of his characters
For many readers, what is interesting about Chekhov is not the action but what happens deep within his characters, what is not said. Unlike other playwrights, his work does not have big plot twists. His stories, seemingly simple, explore human psychology. For this reason, his contribution to 'subtext' is highlighted, since his stories were nourished by the everyday and by the minimal gestures that reveal a complex inner world.
When Stanislavsky directed The Seagull in 1898—Chekhov’s first play to be staged at the Moscow Art Theatre—he understood that the playwright was proposing a new way of narrating on stage, based on nuances and internal tensions that emerged through contrasts in the attitudes of his characters, rather than on explicit speech. For many, this was the turning point that led Stanislavsky to develop his method, which focused on building the character from his inner world, naturalness in expression, and the elimination of forced declamation. Instead of exaggerating emotions, the actor had to immerse himself in the psychology of the character and allow every gesture, every pause, and every silence to reveal its truth.
In that sense, Vanya can be seen as a new approach to that tradition. By trusting in the intelligence of the spectator and reducing the staging to the essentials, it returns theatre to its core: an actor, a story and the imagination of the audience.
In the first paragraphs I spoke to you about invisible connections that are not always obvious. As in Chekhov, as in Stanislavsky, as in Andrew Scott's acting. These connections, which extend beyond the original work, intertwine eras, methods and people, forming a continuous cycle of influences that spans time. Thus, what at first glance might seem like a reinterpretation, is in fact a manifestation of that larger fabric, where everything is connected and nothing is truly isolated.'
#Andrew Scott#Vanya#National Theatre Live#Anton Chekhov#Pilton Palais#Glastonbury#Sam Yates#Simon Stephens
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Magda Donato
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Magda Donato giornalista, scrittrice e attrice spagnola esiliata in Messico a causa della Guerra civile, è una protagonista della storia di inizio Novecento che viene troppo poco ricordata.
Anticipatrice del giornalismo d’opinione, ha affrontato temi controversi come le rivendicazioni dei diritti delle donne e la legislazione sulla famiglia con una comunicazione coinvolgente, una scrittura efficace e diretta che spingeva a riflettere in modo autonomo e critico riguardo a temi che animavano il dibattito culturale dell’epoca.
Il suo linguaggio colloquiale, le domande retoriche e la presenza reiterata dell’io della scrittrice, che si proponeva costantemente come interlocutrice, dava l’impressione di partecipare a una conversazione brillante, ironica, a volte umoristica, ma sempre di un livello culturale elevato con cui riusciva a mettere in discussione ogni argomento su cui dibatteva.
Nella sua visione, il ruolo di chi pratica il giornalismo è creare opinione, giungere alle coscienze con il proposito di contribuire alla costruzione di una società migliore.
Nata col nome di Carmen Eva Nelken Mansberger il 6 febbraio 1898 a Madrid in una ricca famiglia ebrea di origine tedesca da parte di padre e francese da parte materna, aveva ricevuto un’educazione superiore, molto più moderna e liberale di quella che si impartiva solitamente alle giovani dell’epoca.
Ancora adolescente aveva iniziato a frequentare gli ambienti culturali progressisti in cui già si muoveva la sorella maggiore, Margarita Nelken, deputata e figura centrale nel primo movimento femminista spagnolo degli anni Venti e Trenta del Novecento.
Aveva 19 anni, nel 1917, quando ha iniziato a scrivere per il quotidiano El Imparcial, di cui divenne responsabile di una rubrica chiamata Femeninas in cui i primi articoli erano dedicati a moda e costume per poi arrivare ad affrontare tematiche di più ampio interesse.
Nonostante la giovane età, si era imposta con sicurezza in un ambiente di certo poco favorevole alle donne e, nel 1920 aveva iniziato a scrivere articoli su España, una delle riviste culturali di maggiore prestigio del momento firmandosi come Magda Donato, per differenziarsi dalla sorella maggiore. Seguirono altre importanti collaborazioni con giornali come Estampa, El Liberal, La Tribuna, Heraldo de Madrid, Informaciones, Blanco y Negro.
Fedele alla propria impostazione progressista, ha praticato per tutta la vita un giornalismo incentrato su temi e situazioni che conosceva approfonditamente e che presentava in modo critico, adottando talvolta l’ironia come ponte comunicativo diretto con il pubblico.
Alla fine degli anni Venti ha iniziato la sua carriera di attrice teatrale lavorando dapprima con Cipriano Rivas Cherif, promotore del teatro madrileno di quegli anni, per poi entrare a far parte del gruppo teatrale Caracol.
Nel suo impegno divulgativo ha aspramente criticato il ruolo riservato alle donne nella società e nel lavoro, sostenendone i diritti. La sua relazione sentimentale con l’illustratore Salvador Bartolozzi, grande conoscitore degli ambienti avanguardisti parigini, molto più vecchio di lei e padre di tre figli, ha costituito un esempio del suo rifiuto del modello di moglie e del matrimonio borghese.
Ha fatto parte dell’Unión Mujeres de España, organizzazione di orientamento socialista che si distingueva da altri gruppi più borghesi e cattolici e, nel 1929, partecipato al Congresso di Berlino per l’Alleanza Internazionale delle Donne per il suffragio e la pari cittadinanza.
Nel 1939, a causa della guerra civile spagnola, venne costretta all’esilio, prima in Francia e poi in Messico, nel 1941, dove si era dedicata al teatro, alla scrittura di opere di teatro per l’infanzia come Pinocho en el país de los cuentos e Las aventuras de Cucuruchito y Pinocho e alla produzione di film femministi come La liga de las muchachas (1949), Curvas peligrosas (1950), El amor no es negocio (1949) e Caperucita y Pulgarcito contra los monstruos (1960).
Nel 1960 è stata premiata come migliore attrice dall’Agrupación de Críticos de Teatro.
Dopo la sua morte, avvenuta a Città di Messico il 3 novembre 1966, è stato istituito il Premio Magda Donato per riconoscere e premiare la migliore opera dell’anno, gestito dall’Associazione Nazionale di Direttori e Attori, fino alla sua scomparsa nel 1973.
Artista, divulgatrice, rivoluzionaria in ogni sua scelta, ha contribuito a formare il moderno pensiero femminista eppure la storia non le ha ancora riconosciuto i suoi giusti meriti.
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Mejerchol'd & Golovin
In due spettacoli prima della Rivoluzione
a cura di Silvana de Vidovich e Gennady Cugunov
Ponte alle Grazie Editori , Firenze 1992, 118 pagine, brossura, 22 x 31 cm, brossura, ISBN 88-7928-044-9
euro 50,00
email if you want to buy [email protected]
Mostra La Manna D'Oro, Spoleto 23 giugno - 12 luglio 1992
L'artista russo Aleksandr Yakovlevich Golovin è stato la mente creativa di molte produzioni teatrali, di balletto e liriche nel suo paese natale ed è stato anche conosciuto come un pittore di talento. Nato nel 1863, Golovin ha lavorato come pittore, disegnatore e illustratore e ha collaborato con registi e drammaturghi russi di alto livello. Non solo ha sviluppato delle impressionanti scenografie per le loro opere, ma è stato anche volentieri assunto come costumista. Tra gli altri, Golovin ha sviluppato le sue idee e concetti innovativi per le produzioni di Sergei Diaghilev, Constantin Stanislavski e Vsevolod Meyerhold, attore, regista,art exhibition catalogue, che ha incrociato i lavori e le arti di altri protagonisti dell’avanguardia teatrale russa
29/05/23
orders to: [email protected]
twitter: fashionbooksmilano
instagram: fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr: fashionbooksmilano, designbooksmilano
#Mejerchol'd#Golovin#art exhibition catalogue#La Manna D'Oro Spoleto 1992#pittura e teatro#avanguardia teatrale russa#art books#theatrical costumes#fashion books#fashionbooksmilano
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Aldeia da Guarda revela nome da 'velha' que oferece magusto há mais de 300 anos no dia a seguir ao Natal
Há mais de 326 anos que, no dia a seguir ao Natal, a localidade de Aldeia Viçosa, no concelho da Guarda, cumpre religiosamente o "Magusto da Velha", cuja identidade, desconhecida até agora, vai ser revelada na quinta-feira
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Reza a lenda que uma mulher muito abastada e proprietária da grande "Quinta do Lagar de Azeite", na então povoação de Santa Maria de Porco -- hoje Aldeia Viçosa --, deixou um testamento à igreja local em que mandava distribuir castanhas -- o alimento principal à época -- e vinho aos habitantes. Em troca, estes tinham que rezar "um Padre-Nosso" pela sua alma.
A tradição é mencionada no "Livro de Usos e Costumes da Igreja do Lugar de Porco", de 1698, do padre António Meireles, que descreve este hábito e situa a sua origem na Idade Média.
Já o testamento garante anualmente à Junta de Freguesia uma renda perpétua de poucos cêntimos, depositada pelo Instituto de Gestão do Crédito Público na conta bancária da freguesia.
"É muito pouco, mas tem enorme valor simbólico", realça Luís Prata, presidente da Junta de Freguesia de Aldeia Viçosa, em declarações à agência Lusa.
Mais de três séculos depois, o mistério vai ser desvendado com a edição do livro 'Magusto da Velha -- Uma Pitança pela Boa Alma', de Daniel Martins, que será apresentado na quinta-feira, pelas 17:30, depois do lançamento das castanhas da torre da igreja e da missa pela alma da benemérita.
"O livro tem muitas pistas e dados sobre as origens e família da benemérita, com base numa investigação do historiador Daniel Martins, da Associação Hereditas, que consultou dezenas de documentos originais e cópias, sendo que o mais antigo data do século XIII", adianta o autarca.
O autor também se socorreu de uma investigação de 2008, de José Manuel Coutinho, historiador natural de Aldeia Viçosa, já falecido, que escreveu o livro 'O magusto -- por obrigação e devoção', onde avançava com 17 possibilidades de nomes para a "Velha".
"Na quinta-feira será também revelada a casa onde a benemérita viveu. Vai ser um dia verdadeiramente especial, em que viajaremos até às origens da nossa 'Velha' e vamos conhecer a sua história", acrescenta Luís Prata.
Para o presidente da Junta, o 'Magusto da Velha' é "um evento único no mundo" e, "mais do que uma lenda, é um acontecimento marcante na nossa comunidade".
Na tarde de 26 de dezembro, depois da missa pela alma da 'velha', são lançados 150 quilos de castanhas da torre da igreja. O cerimonial tem hora marcada (15:30) e um costume mais recente associado -- as 'cavaladas', em que quem se baixar para apanhar castanhas no adro da igreja fica sujeito a que lhe saltem para as costas.
A Junta oferece ainda 50 litros de vinho, da Quinta do Ministro, e tibórnias -- pão torrado embebido em azeite. Ultimamente há também espaço para uma encenação teatral à volta do testamento, que está programada para as 15:30, pelo Grupo Hereditas.
Para as 17:00 está prevista a inauguração da exposição de fotografia 'Territórios de Altitude', de Filipe Patrocínio.
A Junta de Freguesia de Aldeia Viçosa pretende inscrever o 'Magusto da Velha' no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.
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disclaimer: as informações abaixo são conteúdo exclusivo para os players da comunidade e, portanto, não são de conhecimento dos atletas até segunda ordem.
– por trás dos panos.
23 de julho - Jeongdongjin-ri, Hamdeok Complex. 15h
O ar de calmaria do Hamdeok Complex na semana de folga concedida é incomum; ainda que os atletas sejam confinados aos seus pavilhões durante os treinos, silêncio é a última coisa que existe no complexo durante seus dias de funcionamento regular e, ainda assim, durante esta semana, é o que reina dentro do local. A localização privilegiada do complexo, entre montanhas e a praia, faz com que a melodia da natureza seja a única coisa a interromper, de fato, a atmosfera silenciosa e tranquila.
Mas não por muito tempo.
Sem o conhecimento dos atletas, há muito mais por trás da altruísta intenção de lhes proporcionar um momento de relaxamento, mas olhos e ouvidos atentos não deixaram passar a estranheza do momento em que Kim Jinsang anunciou sua tomada do complexo. A semana de descanso dos atletas e treinadores era sim necessária, mas não somente pelas razões que quem observa de fora imagina.
Com seu pai internado e Iseul fora do seu caminho, Jinsang enxerga o momento como o mais propício para começar a pôr seus próprios planos em prática. Seus acordos exigiam certas mudanças – mudanças estas que começariam agora.
É na tarde do dia 23 de Julho, uma terça-feira e, não coincidentemente, apenas o segundo dia de folga dos atletas, que todo o corpo de treinadores é convocado à grande sala de reuniões do prédio administrativo. Enquanto todos se acomodam nas cadeiras, Kim Jinsang já ocupava o lugar na ponta da mesa. Tão inebriado pela imponência que a posição o concede e extasiado por finalmente ocupar o que acreditava ser o seu lugar de direito, ele sequer se levanta para cumprimentar seus funcionários, tampouco lhes direciona a cortesia apropriada, conforme mandam os costumes coreanos. Alguns treinadores trocam olhares, mas nada é dito; todos ali conhecem ou, ao menos, já ouviram falar do temperamento difícil do segundo filho de Beomseok e, tão no início da sua breve folga, lidar com um Jinsang enfurecido é a última coisa que querem.
É com um suspiro (que os mais atentos rapidamente perceberão como nada mais que teatral) que Kim Jinsang dá início à "reunião".
"Chamei-os aqui para informar a todos que, como novo Diretor do Hamdeok Complex, está em minhas mãos a tomada de decisões difíceis e a pauta desta reunião é exatamente a primeira delas. Estes Jogos Nacionais foram fonte de grande visibilidade e um testamento aos talentos dos nossos atletas. Isso é um fato. Mas a verdade é que nossos patrocinadores e acionistas acreditam que, com toda essa excelência, deveríamos ter todos os nossos atletas carregando o ouro de suas categorias." Ele pressiona os lábios, formando uma linha fina antes de continuar. "Medalhas de prata e bronze já não são mais o suficiente. Simplesmente integrar o pódio não satisfaz as expectativas daqueles que mantêm este lugar funcionando e eu…" Outro suspiro. "Eu concordo com eles."
Hayoung, a treinadora de Esgrima, começa a falar algo mas é rudemente interrompida. Jinsang apenas ergue a mão esquerda, sua palma na direção da treinadora, num gesto que claramente tem o objetivo de silenciá-la, o que deixa todos os treinadores visivelmente incomodados. Beomseok nunca lhes tirou o direito de falar daquela forma.
"E eu acredito" Ele continuou, ignorando o desconforto geral na sala. "que isso se deva à falta de… Firmeza, de alguns de vocês."
Yanli se mexe na cadeira, os olhos levemente apertados na direção do Diretor, como se já soubesse exatamente o final daquela conversa, e diz, não se permitindo ser silenciada: "Deixe-me ver." O tom de sua voz é ácido. "O tipo de firmeza que somente os homens conseguem ter?"
Jinsang sorri. "Infelizmente, minha doce Yanli." A ênfase do apelido é claramente uma ironia.
É Dokyeom quem ri de forma exagerada. "Não pode estar falando sério?! Você só precisa de 3 minutos na presença dessas treinadoras e-"
"Essa decisão não está aberta à discussão." Jinsang diz, erguendo a voz. "Apesar de bons resultados nos jogos nacionais deste ano, é um fato que o rendimento das equipes comandadas por mulheres já não é o mesmo. E por isso, treinadoras, seus serviços não são mais necessários."
Essa é a gota d'água. Imediatamente todas as treinadoras, ao mesmo tempo, começam a rebater os argumentos do diretor, que se envolve intensamente na discussão. Kiyoon parece prestes a explodir e sua voz é a que mais se ouve na sala. Jiali, trêmula, tenta argumentar de alguma forma junto a Hayoung, enquanto Yanli e Rin permanecem em silêncio, os braços firmemente cruzados.
"Acredito-" A voz de Shuu se ergue, o que silencia de imediato toda a confusão da sala, pois muitos ali jamais viram-no erguer a voz. "-que esta seja uma decisão precipitada, Diretor. E uma motivada por princípios e visões pessoais, não por dados e análises, como o senhor diz."
"Está dizendo que estou mentindo, treinador Yamaguchi?" O tom de voz de Jinsang é frio. Perigoso.
"Pode me culpar por pensar assim? As equipes comandadas por estas treinadoras tiveram excelentes resultados. Me parece estúpido interromper um trabalho que tem sido impecável."
"Estúpido?" Jinsang ri sem humor.
"Diretor, por favor-" É a vez de Minseok e outros treinadores tentarem argumentar, mas todos são imediatamente interrompidos.
"Chega! Acham que não sei o que estou fazendo, não é? Que não estou pronto, que não sou eu quem deveria comandar tudo!" Jinsang está quase ofegante. Como se o tom de voz enfurecido e as palavras praticamente berradas não fossem o suficiente para deixar clara a sua fúria, a vermelhidão de seu rosto e pescoço, bem como suas veias saltadas, também evidenciam o fato. "Mas sou eu quem estou aqui e sou eu quem toma as decisões e vocês todos farão o que eu digo ou serão demitidos também, ouviram?!"
O silêncio na sala é avassalador.
"Muito bem." Jinsang suspira, satisfeito, passando uma das mãos no cabelo para alinhar os fios novamente. "Mais alguém tem algo a dizer?"
É a voz de Shuu que corta o silêncio. "Se é este o futuro do Hamdeok Complex, não tomarei parte nisto."
Eunseom abre a boca para dizer algo, mas Rin, a treinadora de Natação, o encara com tanta seriedade que ele desiste.
Ouvidos atentos escutam o sussurrar de Hayoung para Changmin, "Viu? Você nunca faz nada disso!"
"Não tinha intenção de encerrar seu vínculo conosco, treinador Yamaguchi, mas se é esta a sua decisão, não ficarei em seu caminho." Jinsang suspira brevemente antes de continuar. "Treinadoras. Treinador. Muito obrigado por seus serviços. O Departamento Pessoal os espera para encerrarem questões burocráticas."
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A.I. Artisanal Intelligence: “Prove Tecniche di Trasmissione”, memorie di una mostra
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“L’abito è anche un costume di scena ed è uno dei più potenti mezzi di comunicazione”: una frase che risuona salda, un’affermazione che prende per mano l’attenzione e la conduce al di là dell’apparenza meramente modaiola, all’interno di un percorso di ricerca intellettuale e materica eccellente, racchiuso in una mostra curata da un’istituzione altrettanto eccellente: ovvero “A.I. Artisanal Intelligence”.
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L’occasione specifica è l’appena trascorsa edizione di AltaRoma, le giornate dedicate all’alta moda italiana allacciate anche alla promozione della nuova creatività stilistica in fermento: splendore sartoriale e ricerca intellettuale, dove ben s’incastona la mostra intitolata “Prove Tecniche di Trasmissione”, accaduta negli spazi del Guido Reni District dal 6 al 9 luglio scorsi.
Seppur terminata, la mostra lascia tracce pregiate di una riflessione rivelatrice: grazie alla cura di Clara Tosi Pamphili e Alessio de’ Navasques, essa accosta l’arte del costume alla creazione di moda, individua nella sartorialità artigianale il cuore che pulsa in comune per entrambe, e nella fase di prova un momento di sperimentazione fondamentale a sé stante, condensato nell’imperfetta imperfezione. Moda e costume si appaiano, ça va sans dire, già dall’organizzazione: a comporre tale percorso espositivo sono state chiamate, infatti, l’Accademia di Costume e Moda, che da mezzo secolo affianca nella formazione le due discipline, assieme alle storiche sartorie teatrali della capitale, la Sartoria Farani di Luigi Piccolo, the One, e Pompei per le scarpe; tutte romane, come spiccatamente romana è l’attitudine a far collaborare e contaminare il costume e la moda.
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Il fil rouge che si srotola nel percorso è suggerito già nel titolo: “Prove Tecniche di Trasmissione” proviene dagli archivi televisivi italiani, da quei primi anni ’70 in cui la tv subiva la metamorfosi dal bianco al nero verso il colore, ed un programma sperimentale mandava in onda immagini studiate per provare gli effetti cromatici della nuova tv. Oggi, dunque, quei tentativi son simbolo di una nuova possibilità di creazione, dove i confini di separazione tra la prova e la trasmissione sfumano e, nel linguaggio sartoriale, trovano una nuova dimensione di concretezza: qui il tempo della lavorazione che conduce al bello della realizzazione finale e finita si scompone, si cristallizza nelle fasi intermedie, spalanca nuove visioni.
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Il viaggio d’esperienza ha inizio nell’arte: l’opera di Isabella Ducrot - le carte dipinte della serie “Abiti” e un grande fondale teatrale del 2016 per l’opera “Hanjo” di Marcello Pann- incarna i valori essenziali della ricerca e rielaborazione degli archivi, della manipolazione del manufatto tessile per dargli una nuova vita pittorica, del non-finito che in quanto prova è già perfetta e poetica, e per questo fornisce alla contemplazione gli strumenti per affrontare i passi successivi. Dall’arte tout-court all’arte costumistica, la mostra prosegue con l’incontro con gli abiti frutto del talento misto alla couture del pluripremiato Gianluca Falaschi, per poi immergersi nell’atmosfera più giovane, esordiente, ma altrettanto ricca di valore, di dieci designer.
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Dieci storie di riflessione, lavorazione e sperimentazione sull’artigianalità virtuosa, la sartorialità meticolosa, il design creativo innovativo e a tratti estroso, la sfida col tempo per raggiungere la concretezza che qui si sospende per lasciare spazio alle fasi di preparazione dispiegate sui tavoli da lavoro. Dieci nomi che son quelli della tedesca Marie Louise Vogt con i suoi virtuosismi all’uncinetto; dell’indiana d’origine, londinese di nascita e nomade di spirito Bav Tailor che plasma capi di lusso sostenibile; del Pakistano Wali Mohammed Barrech che racchiude storie di viaggio nelle sue borse geometriche; dell’asiatica Alysée Yin Chen che scolpisce forme organiche nel tessuto; dell’italiana Fase Factory che mescola lo sportswear luxury alla filosofia di design nipponica. Altrettanto italiani sono la mescolanza di artigianalità e innovazione del collettivo Apnoea, la fusione di rigore costruttivo e armonia volumetrica di Giuseppe Buccinnà, la naturalezza quasi cruda ed essenziale di Asciari, il design che vive dentro lo sorrere del tempo delle borse Trakatn e le opere d’arte scultorea delle borse firmate Roberto Scarantino.
Silvia Scorcella
{ pubblicato su Webelieveinstyle }
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Lo spettacolo teatrale di Ya Boy Kongming! rivela le immagini del cast principale in costume La vendita generale dei biglietti inizierà il 30 marzo. Info:--> https://www.gonagaiworld.com/lo-spettacolo-teatrale-di-ya-boy-kongming-rivela-il-cast-principale-in-costume/?feed_id=428339&_unique_id=65beb7b169af6 #StagePlay #Teatro #YaBoyKongming #パリステ #パリピ孔明
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